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- Caroline Andrade
- Uma faz tudo em relação a marketing e comunicação, mete a mão na massa, aprende e o mais forte esta na estratégia. Carol Andrade é Profissional de Marketing especialista em Branding e Comunicação estratégica, extensionista em planejamento estratégico e gerenciamento de projetos e técnica em Design Gráfico desde 2008. (CRA MG 06001122). Hoje atua como profissional de Marketing na empresa Madepal em BH, e como assessora de Marketing na empresa Fideliza MKT e na empresa CONCEITO A, também é assessora de marketing na Betimnet Criações onde deve grande parte da sua experiência e é consultora de Marketing das empresas Gersol - Gerenciamento de resíduos, Conceptos - Arquitetura e Meio Ambiente e Metalúrgica MetalWark. Pretende se dedicar a um esporte este ano, só pra constar. :D
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Por que você contrataria uma consultoria em Marketing?
quarta-feira, 14 de novembro de 2012
segunda-feira, 30 de julho de 2012
11ª Edição do Marketing Best Sustentabilidade
No próximo dia 07 de agosto, às 19h, será realizada no Auditório Philip Kotler da ESPM – Escola Superior de Propaganda e Marketing, São Paulo, a solenidade de entrega do Prêmio Marketing Best Sustentabilidade às empresas vencedoras de 2012.
Mais informações através do site http://www.marketingbest.com.br/sustentabilidade
Na ocasião, Marina Silva, Ambientalista, ex- ministra do Meio Ambiente e presidente do Instituto Marina Silva, será homenageada como “Cidadã Sustentabilidade 2012”. A escolha foi realizada pelos 34 integrantes da Academia Brasileira de Marketing, que a elegeram por seu engajamento ambiental, político e social, que alcançou reconhecimento nacional e internacional na defesa da ética, valorização dos recursos naturais e do desenvolvimento sustentável.
O Júri que analisou os cases inscritos foi presidido por Jomar Pereira da Silva – Jornalista e Presidente da Associação Latino-Americana de Agências de Publicidade, e composto por: Décio Clemente – Presidente da Dclemente& Associados e comentarista de marketing da Rádio Jovem Pan; Francisco Alberto Madia de Souza – Presidente do MadiaMundoMarketing e da Academia Brasileira de Marketing; Milton Mira de Assumpção Filho – Presidente da M.Books do Brasil Editora e membro da Academia Brasileira de Marketing, e Profº. Francisco Gracioso – Conselheiro Associado da Escola Superior de Propaganda e Marketing e membro da Academia Brasileira de Marketing.
O Prêmio Marketing Best Sustentabilidade há 11 anos vem sendo realizado pela Editora Referência e Madia Marketing School. É um evento anual que premia e dissemina as melhores práticas de sustentabilidade de empresas, fundações, institutos e associações, convertendo-as em exemplos e referências.
Mais informações através do site http://www.marketingbest.com.br/sustentabilidade
CASES VENCEDORES 2012 11º PRÊMIO MARKETING BEST SUSTENTABILIDADE
_________________________________________________________________________________________
AACD – Associação de Assistência à Criança Deficiente;
Teleton: maior programa de captação de recursos da televisão brasileira
Amil: Amil Paperless
Amil: Digitalização de exames de imagem
Associação Viva e Deixe Viver: Projeto Tekobé – Dá licença que eu vou à Vida
Bradesco Capitalização: Restauração Florestal da Mata Atlântica com Foco na Sustentabilidade
Bradesco Seguros: Circuito da Longevidade Bradesco Seguros
Caixa Econômica Federal: Agência Barco
CIEE – Centro de Integração Empresa-Escola: Programa CIEE de Alfabetização e Suplência Gratuita para Adultos
Damha Urbanizadora: Damha Golf: 1º Residencial Horizontal do Brasil com Certificação de Sustentabilidade
ESPM: Campanha Sponsor gets sponsor Brasil – uma parceria ESPM E ACTIONAID BRASIL
Grupo Totalcom: SWU – Começa com Você
Hospital Santa Paula: Outubro Rosa – Hospital Santa Paula
Instituto Triângulo: Gincana Interação
Nestlé Brasil: Programa Nestlé Cuidar No Barco Nestlé Até Você
Pampili: Plantar e Cuidar, só começar!
Fonte: inteligemcia
Imprensa deve rasgar “embalagem”.
O jornalista Carlos Alberto Di Franco, doutor em Comunicação e especialista em Estratégia de Mídia, defende que o jornalismo seja o grande ponto de equilíbrio do período eleitoral.
Em entrevista concedida a O Diário, na última quarta-feira, ele afirmou que é função da Imprensa “rasgar a embalagem dos candidatos”. Na prática, o que ele explica é que apenas as coberturas jornalísticas sérias e de qualidade é que podem apresentar ao eleitor a real face dos candidatos e desconstruir as imagens cuidadosamente montadas pelos profissionais de propaganda e marketing para as campanhas políticas, que estão cada vez mais caras e com maiores recursos em comunicação.
Para Di Franco, a pauta jornalística precisa se ater a discussões de interesse público, que realmente contribuam com o debate aprofundado de ideias. Ele afirma que é preciso fugir do discurso oficial, construído unicamente para projetar os candidatos, e forçar os concorrentes a falar sobre aquilo que interessa à sociedade. As colocações do jornalista coincidem com a cobertura especial de eleições lançada na última semana por O Diário, em editorial publicado na capa do jornal informando aos leitores que a intenção é pautar a disputa, e não ser pautado por ela.
Outro ponto importante apontado pelo professor de Ética é que o jornalismo tem a capacidade de equilibrar a balança das eleições, já que há muitas disparidades entre as candidaturas, como as diferenças de recursos para investimento e de tempo nos programas eleitorais gratuitos. “É claro que o candidato que tiver mais tempo e ao mesmo tempo tiver mais dinheiro, terá maior possibilidade de exposição do que aquele que tiver menos dinheiro e menos tempo. E, por isso, quem pode reequilibrar um pouco essa balança é o jornalismo”, ponderou.
Por fim, Di Franco ainda defende que a Imprensa apresente à sociedade, de forma séria, o passado dos candidatos. O jornalista concorda com a máxima de que “o brasileiro tem memória curta” e, por isso, explica que é preciso haver reportagens, dentro das coberturas, sobre o histórico político dos concorrentes. Apesar disso, ele declarou que o eleitor de hoje está mais exigente e que há a formação de uma nova consciência entre eles. Provas disso são a aprovação da Lei da Ficha Limpa, de iniciativa popular, e do que chamou de “ostracismo” de alguns políticos, punidos pelo povo por condutas reprováveis.
Bacharel em Direito, Carlos Alberto Di Franco é doutor em Comunicação pela Universidade de Navarra, da Espanha, do qual é representante no Brasil. É professor do Curso de Jornalismo Aplicado do Grupo Estado e colunista de jornais como O Estado de S.Paulo e O Globo. O jornalista também é membro do Conselho Nacional de Auto-Regulamentação Publicitária (Conar) e do Comitê Editorial da Associação Nacional de Jornais (ANJ), da qual O Diário faz parte. Seu currículo ainda inclui a autoria de quatro livros e a participação em mais dois volumes.
Os principais trechos da entrevista concedida por Di Franco podem ser conferidos abaixo:
Qual a função da Imprensa no processo eleitoral?
Há uma imagem que ilustra bem o meu pensamento. Eu acho que o marketing político vende um produto. O marketing político, de alguma maneira, escamoteia a discussão profunda da política, que é de discutir políticas públicas, discutir propostas de governo, porque o marketing o que faz é embalar o candidato de uma maneira atraente, simpática, etc. O nosso papel, o papel da Imprensa, é rasgar a embalagem e mostrar o produto. Quer dizer, eu acho que o trabalho da Imprensa, de qualidade, é exatamente isso, de uma maneira propositiva, positiva, afirmativa, rasgar a embalagem e dizer: olha, o candidato é este. Dizer: sem as lantejoulas do marketing, o candidato é esse, o seu pensamento e as suas propostas são essas. Ou seja, a Imprensa deve colocar na agenda pública a candidatura de uma maneira absolutamente transparente. Esse é o papel da Imprensa.
Qual a principal vantagem do jornalismo regional nas coberturas de eleições?
Eu acho que o jornalismo regional tem, sem dúvida, uma vantagem muito grande que é digamos a angulação e a proximidade. Os jornais de referência nacional – especificamente Globo, Folha e Estado – têm uma agenda de uma maneira comprometida com um olhar de País. Não tem como fugir disso. Um grande jornal não pode fugir do centro decisório do Poder, de Brasília, da macroeconomia. O jornal regional pode angular muito melhor. Pode ter um olhar muito mais focado nos problemas da Região, o que significa estar muito mais próximo do eleitor, muito mais próximo do cidadão. Eu acho que isso é uma vantagem, num processo eleitoral, muito expressiva.
O Diário iniciou a cobertura especial de eleições com a proposta de promover o debate, pautar a disputa e não ser pautado por ela. Esse jornalismo propositivo pode contribuir com a formação das escolhas do eleitorado?
Pode muito porque evidentemente se vocês estão seguindo essa estratégia, vocês estão fazendo exatamente o que eu dizia. Vocês estão rasgando a embalagem. Quer dizer, o esforço do jornal é no sentido de colocar a discussão na agenda pública de uma forma assertiva, clara. Quer dizer, a proposta é de discutir o que realmente é importante para a sociedade e o que interessa ao cidadão, e não o que interessa ao político, não a imagem que o político tenta vender. É forçar o político a entrar na discussão dos temas que efetivamente preocupam a sociedade. O caminho é por aí mesmo.
E como é que o cidadão vai conseguir avaliar o verdadeiro candidato por traz do discurso montado pelo marketing durante a campanha?
O nosso papel é fazer o contraponto. O lado marqueteiro está aí e não há o que fazer. Temos o programa eleitoral gratuito que é pura embalagem e temos o marketing do próprio candidato, vendendo sua imagem e etc. Isso é um fato, indiscutível. O que é preciso é que o jornal faça um trabalho informativo, jornalístico, de qualidade, que contribua para rasgar a embalagem mesmo. Imaginemos: a propaganda do candidato sai em uma direção vendendo um projeto de educação X. O que o jornal tem de fazer é questionar. Esse projeto é viável? É exequível? Existe orçamento ou não existe orçamento? Quais são as incoerências do projeto? Ou, pelo contrário, se o projeto for bom: como é que esse projeto vai ser implementado? Quer dizer, o importante é desencadear a discussão com a sociedade. É o único contraponto possível. Sem a interferência da Imprensa para fazer com que o marketing seja minimizado e a gente consiga minimamente uma discussão de políticas públicas, não há muito o que fazer. Por isso eu acho muito importante o papel da Imprensa.
E qual a avaliação que o senhor faz do horário eleitoral gratuito?
Eu acho que tem vantagens e desvantagens. A vantagem é que, indiscutivelmente, ele democratiza o espaço político, sem dúvida nenhuma. Pelo menos no horário eleitoral gratuito, as pessoas estão mais ou menos niveladas, sem que haja a prevalência do poder econômico. É claro que o candidato que tiver mais tempo e ao mesmo tempo tiver mais dinheiro, terá maior possibilidade de exposição do que aquele que tiver menos dinheiro e menos tempo. E por isso, mais uma vez, eu estou falando de uma recorrente, quem pode reequilibrar um pouco essa balança é o jornalismo. Agora, temos de ter um cuidado muito grande porque o risco do jornalismo ir a reboque da agenda do candidato é enorme. Não se esqueça de que o marketing é uma ciência. O marketing sabe colocar na agenda pública determinados assuntos com um chamariz muito concreto, capaz de fazer com que a agenda pública seja pautada por ele. Os jornais têm de ter uma capacidade constante de questionar, de perguntar, de levantar dúvidas. Esse é o nosso papel.
Então, a apuração é fundamental...
Sim, apurar. Se o candidato diz uma coisa, o jornalista tem de ir comprovar. Será que aquilo é assim mesmo? Isso ajuda muito a trazer, para a agenda pública, as coisas de uma maneira mais realista, mais objetiva, e uma discussão mais sadia.
No Brasil, existe a máxima de que o programa eleitoral da televisão ganha eleição. O senhor concorda?
É um fator importante, não há dúvida. O Brasil é o País que ainda não enfrentou a grande batalha que tem de enfrentar, que é a batalha da Educação. No fundo, povo educado é povo cidadão, é povo que tem senso crítico. Nós sabemos que a camada preparada para ter senso crítico é muito pequena na verdade. O risco de uma massa importante da sociedade ficar refém do marketing é muito grande. Então, o nosso papel é exatamente esse: mesmo em uma desigualdade de forças, tentar reequilibrar. É o que nós podemos e devemos fazer. Se vamos conseguir ou se não vamos conseguir, é outro problema, mas o nosso papel é nos empenharmos para conseguir fazer isso. Mas, aos poucos as coisas vão melhorando. A gente já viu históricos políticos que hoje estão no ostracismo e que no passado não estavam. Estão no ostracismo porque a mídia bateu, bateu, bateu e mostrou com qualidade. Talvez eles não tenham ido para a cadeia, mas o ostracismo político já um tipo de punição.
Esse é o primeiro ano de uma eleição municipal em que vai valer a Lei da Ficha Limpa. É um avanço?
É um avanço enorme. Veja o seguinte: um dos grandes fiscais dos candidatos comprometidos com algum tipo de problema vai ser os partidos políticos. O partido não terá nenhum interesse de investir tempo, dinheiro e legenda em um cara que no dia seguinte está fora. Então eu acho que a lei é extraordinariamente positiva e que vejo como um dos grandes avanços que o País deu nos últimos anos.
Além dos partidos que serão fiscalizadores naturais, a Imprensa também tem o papel de mostrar quem são os maus candidatos?
Sim, a Imprensa tem esse papel prioritário. Eu sempre defendi o placar da corrupção e o mapa das promessas. Nós devíamos fazer, em época eleitoral, com muita frequência, um infográfico com o placar da corrupção dizendo: esses candidatos foram processados, esses candidatos cometeram esses deslizes. Trazer para o cidadão a memória do passado dos candidatos. E por outro lado o mapa das promessas: esse candidato, na eleição passada, disse que ia fazer isso e a respeito disso não fez absolutamente nada ou fez isso. Esse mapeamento da vida do candidato é indispensável e tipicamente jornalístico.
O senhor concorda que o eleitor tem memória curta?
Muito curta. Se não, os mensaleiros não estariam aí de volta, como aconteceu com tantos que foram acusados, perderam mandato e alguns deles voltaram para o Congresso Nacional. Então, esse mapeamento tem de ser feito pela Imprensa constantemente.
Mas, poderíamos afirmar que o eleitor de hoje está mais consciente? Mais exigente?
Eu acho que sim. A presidente da República tem pautado as suas decisões, segundo todos informam, em função de pesquisa. Ela está convencida. O afastamento daqueles ministros todos do governo dela era uma demanda da classe média, que no fundo é a classe que decide, é uma classe muito importante. Então, a percepção é que as pessoas já não têm mais tolerância com a corrupção. É um avanço. Há uma nova consciência da população, que está muito mais sensível a respeito da corrupção. (Júlia Guimarães)
quarta-feira, 25 de julho de 2012
FOCO NAS CRIANÇAS!
Análise do dia:
"Conquistar as crianças é tarefa árdua. Apesar de inocentes, são também muito voláteis e exigentes, sendo muito difícil fidelizá-las. Para conquistar as crianças, as marcas têm que ser verdadeiras, cumprir as promessas, ser transparentes e oferecer o que elas realmente gostam e desejam. Nesse sentido, os pequenos não são muito diferentes dos consumidores adultos."
As crianças, mais informadas, com opiniões formadas, vontade própria e muitas vezes com seu próprio dinheiro, são um alvo apetecível para o mercado, que as veem não só como um grupo para influenciar as decisões de compra hoje, como também como os compradores do futuro. Os apelos de consumo são fortemente veiculados através especialmente da televisão, quer seja pelas propagandas diretamente, pelos apresentadores, ou por merchandising em programas infantis e novelas.
"Conquistar as crianças é tarefa árdua. Apesar de inocentes, são também muito voláteis e exigentes, sendo muito difícil fidelizá-las. Para conquistar as crianças, as marcas têm que ser verdadeiras, cumprir as promessas, ser transparentes e oferecer o que elas realmente gostam e desejam. Nesse sentido, os pequenos não são muito diferentes dos consumidores adultos."
As crianças, mais informadas, com opiniões formadas, vontade própria e muitas vezes com seu próprio dinheiro, são um alvo apetecível para o mercado, que as veem não só como um grupo para influenciar as decisões de compra hoje, como também como os compradores do futuro. Os apelos de consumo são fortemente veiculados através especialmente da televisão, quer seja pelas propagandas diretamente, pelos apresentadores, ou por merchandising em programas infantis e novelas.
sexta-feira, 29 de junho de 2012
Sustentabilidade na era do Marketing 3.0
Os cuidados com o planeta e a aceleração desenfreada do consumo têm chamado atenção de autoridades de todas as esferas do planeta para a manutenção e a sustentação do mesmo.
O crescimento sem planejamento das cidades, a má gestão de recursos , a falta de consciência política e a má compreensão de uma economia responsável, acarretam fortes mudanças na terra.
Kotler, o guru do marketing contemporâneo, inaugura uma série de visões participativas, as quais sugerem que empresas e pessoas precisam se engajar em busca de uma vida promissora para que se encontre a proposta de um mundo melhor.
O marketing é a ferramenta do consumo. É a gestão do negócio que move a sustetação financeira das empresas. É através do marketing que tomamos conhecimento de produtos que atendem as nossas necessidades e que relizam nossos sonhos e desejos.
Por isso, a ideia do marketing 3.0. A ideia do marketing do valor. Do valor e atributos responsáveis de uma marca. Do respeito que as empresas devem ter com as pessoas e do compromisso que todos devem ter com o respeito pelo mundo em que vivemos.
Os desafios da sustentabilidade são: planejamento participativo, boa gestão tanto do governo, como das coorporações, empresas e pessoas. Consciência política generalizada, participação e mobilização social, compromisso com os valores humanos e cuidado com a natureza e com as pessoas.
Ou seja, sustentabilidade é uma série de pensamentos e ações locais com o desafio de causar resultados em âmbito mundial.
Com consiência e mobilidade social, a ideia da sustentabilidade no marketing 3.0 é de que cada lugar do mundo torne-se um lugar melhor para se viver, em completa harmonia entre pessoas e empresas.
Exemplos disso:
Copenhage, capital da Dinamarca. Hoje, 55% da população vai para o trabalho de bicicleta. A cidade se adaptou para essa realidade. Entre ciclovias no asfalto e ciclovias verdes, a cidade vem apresentando um novo estilo de vida, e a sua meta é se tornar a melhor cidade do mundo para os ciclistas. Outro exemplo disso é Rizhao, na China. Em Rizhao, o governo, com sua visão de gestão sustentável, tornou obrigatória a instalação de aquecedores solares em todos os prédios da cidade. Até a iluminação pública é alimentada por células solares. Estas são exemplos de uma economia responsável que vai desde o combate ao disperdício até uma grande revolução social.
E isso não fica só no âmbito das pessoas. As empresas que conseguem colocar em prática ideias que gerem economia de materias-primas, de tempo de uso da energia e de materiais, como papeis e plásticos, são empresas que estão impactando o mundo e também gerando mais receita para a própria instituição.
Ter uma mentalidade sustentável é ter uma responsabilidade consigo.
O que temos de perceber é que sustentabilidade é algo simples, universal, social, transparente, empreendedor, necessário para todos nós, transformador, capaz de gerar novos aprendizados e boas ideias. Além disso é algo capaz de apresentar novas lições para que o desenvolvimento da humanidade seja um desenvolvimento homem/meio ambiente. E que isso venha acompanhado de uma distribuição de renda equilibrada.
Fonte: administradores.com.br/informe-se/artigos/sustentabilidade-na-era-do-marketing-3-0
O crescimento sem planejamento das cidades, a má gestão de recursos , a falta de consciência política e a má compreensão de uma economia responsável, acarretam fortes mudanças na terra.
Kotler, o guru do marketing contemporâneo, inaugura uma série de visões participativas, as quais sugerem que empresas e pessoas precisam se engajar em busca de uma vida promissora para que se encontre a proposta de um mundo melhor.
O marketing é a ferramenta do consumo. É a gestão do negócio que move a sustetação financeira das empresas. É através do marketing que tomamos conhecimento de produtos que atendem as nossas necessidades e que relizam nossos sonhos e desejos.
Por isso, a ideia do marketing 3.0. A ideia do marketing do valor. Do valor e atributos responsáveis de uma marca. Do respeito que as empresas devem ter com as pessoas e do compromisso que todos devem ter com o respeito pelo mundo em que vivemos.
Os desafios da sustentabilidade são: planejamento participativo, boa gestão tanto do governo, como das coorporações, empresas e pessoas. Consciência política generalizada, participação e mobilização social, compromisso com os valores humanos e cuidado com a natureza e com as pessoas.
Ou seja, sustentabilidade é uma série de pensamentos e ações locais com o desafio de causar resultados em âmbito mundial.
Com consiência e mobilidade social, a ideia da sustentabilidade no marketing 3.0 é de que cada lugar do mundo torne-se um lugar melhor para se viver, em completa harmonia entre pessoas e empresas.
Exemplos disso:
Copenhage, capital da Dinamarca. Hoje, 55% da população vai para o trabalho de bicicleta. A cidade se adaptou para essa realidade. Entre ciclovias no asfalto e ciclovias verdes, a cidade vem apresentando um novo estilo de vida, e a sua meta é se tornar a melhor cidade do mundo para os ciclistas. Outro exemplo disso é Rizhao, na China. Em Rizhao, o governo, com sua visão de gestão sustentável, tornou obrigatória a instalação de aquecedores solares em todos os prédios da cidade. Até a iluminação pública é alimentada por células solares. Estas são exemplos de uma economia responsável que vai desde o combate ao disperdício até uma grande revolução social.
E isso não fica só no âmbito das pessoas. As empresas que conseguem colocar em prática ideias que gerem economia de materias-primas, de tempo de uso da energia e de materiais, como papeis e plásticos, são empresas que estão impactando o mundo e também gerando mais receita para a própria instituição.
Ter uma mentalidade sustentável é ter uma responsabilidade consigo.
O que temos de perceber é que sustentabilidade é algo simples, universal, social, transparente, empreendedor, necessário para todos nós, transformador, capaz de gerar novos aprendizados e boas ideias. Além disso é algo capaz de apresentar novas lições para que o desenvolvimento da humanidade seja um desenvolvimento homem/meio ambiente. E que isso venha acompanhado de uma distribuição de renda equilibrada.
Fonte: administradores.com.br/informe-se/artigos/sustentabilidade-na-era-do-marketing-3-0
segunda-feira, 11 de junho de 2012
Por que uma consultoria em Marketing?
Por que contratar uma consultoria de Marketing?
A Consultoria de Marketing e Vendas identifica as necessidades Mercadológicas da Empresa, apresenta soluções técnicas para cada um dos problemas e, juntamente com os profissionais da empresa, implementa as mudanças propostas.A gestão da informação sobre clientes é o diferencial essencial entre o negócio conduzido a partir da mera intuição, do palpite ou do feeling e o negócio gerido estrategicamente, com a atenção voltada para os públicos que interessam à empresa ou ao profissional.
Dessa forma, a consultoria de marketing pode englobar desde pesquisas de mercado, passando pela construção de cenários e objetivos estratégicos, até o desenvolvimento e aplicação das mais diversas ações de marketing e comunicação, tais como promoções, eventos e campanhas, dentre outras.Caracterizando-se por uma linha ampla e de prazo médio a longo, esse serviço pode inclusive abordar a estruturação de um departamento de marketing da própria empresa para que ela assuma, no futuro, todas essas funções. A assessoria aplica-se a empresas que queiram sedimentar sua posição de mercado em bases sólidas e proporcionar a si crescimento de forma sustentada.
Além disso, a integração das ações gera a minimização de investimentos com a maximização de resultados permitindo que a empresa trabalhe sempre de forma planejada e com claros objetivos de marketing.
Desenvolvido por: Caroline Andrade.
domingo, 29 de abril de 2012
Usuários se comportam de maneira diferente no Facebook e no Twitter e esperam o mesmo das marcas
Pesquisa mapeia o comportamento dos usuários de redes sociais no Brasil e as diferenças de postura e expectativa em cada uma.
As redes sociais estão mais presentes no cotidiano de seus usuários e são fortes mobilizadoras de causas e tendências. Para saber como o internauta se utiliza de cada uma delas, a Hi-Mídia e a M.Sense realizaram um estudo em que mapeiam o comportamento do usuário de redes sociais no Brasil. Foram ouvidas 484 pessoas em todo o país.
Entre os entrevistados, 95% dos respondentes utilizam redes sociais. Acessado por 86% dos entrevistados, o Facebook tem forte apelo para comunicação com amigos e familiares, segundo 81% de seus usuários. Já o Twitter, acessado por 32% dos pesquisados, tem como principal objetivo a atualização de notícias e acontecimentos para 58% dos entrevistados que possuem conta. As demais redes aparecem com percentuais menores de acesso, com 33% para o Google+, 22% para Linkedin, 16% para o Badoo e 10% para o Sonico. Uma parcela considerável dos pesquisados, 63%, afirmou ainda usar o Orkut.
A pesquisa aponta ainda que a frequência de uso e o local de acesso variam de acordo com a ferramenta. O acesso domiciliar é o mais comum entre todas as redes, variando de 83% a 93% de acordo com cada uma delas. Já no trabalho, 35% dos usuários de Facebook, 37% dos cadastrados no Twitter, 40% dos que possuem Linkedin e 22% das pessoas que têm Orkut disseram acessar suas contas.
Os usuários de Facebook ganham também no quesito mobilidade. Dos pesquisados que afirmaram possuir conta na rede, 23% acessam via celular ou outro dispositivo móvel, contra 25% do Twitter, 15% do Linkedin e 12% do Orkut. O tempo que os internautas passam conectados também varia. Cinquenta e sete por cento dos usuários de Facebook acessam suas contas mais de uma vez por dia e 20% disseram ficar conectado o dia todo. Com assinantes menos assíduos, o Twitter possui 12% dos usuários conectados o dia todo e o Linkedin, apenas 6%.
A pesquisa avaliou ainda a interação do usuário com marcas no Facebook e no Twitter. No primeiro, 57% dos usuários curtem alguma marca e buscam novidades sobre elas. Já no Twitter, a busca é sobre melhores oportunidades de compra e descontos. Entre os entrevistados, 57% curtem no Facebook alguma marca, sendo a Nike a marca mais citadas e 73% comentam sobre suas compras quando são surpreendidos tanto positivamente como negativamente. O uso das redes para comentar sobre compras é elevado (65%) e não se restringe às reclamações ou elogios a determinada marca.
As redes sociais devem ter papel relevante durante o ano de 2012 no que se refere a discussões políticas e nas eleições: 56% concordam que existe influência dos comentários nas redes sociais em assuntos sociais e políticos para abaixo assinados, mobilizações em prol de uma causa e eleições em 2012.
No Twitter, 55% dos entrevistados disseram apenas observar o que acontece na rede e apenas 25% disseram valorizar o número de seguidores e 32%, os retweets. A pesquisa apontou ainda que 60% dos assinantes usam a rede como forma de discutir assuntos sociais e políticos, contra 56% do Facebook. E
61% acreditam que o Twitter pode influenciar em um possível contato profissional, frente a 56% dos usuários do Facebook.
Outro ponto avaliado pela pesquisa foi a geração de conteúdo e o status social. O estudo identificou que 53% dos usuários de Facebook compartilham e interagem com os conteúdos publicados, além de valorizar muito este tipo de ação. Dentre os entrevistados, 48% afirmaram gostar de ser marcados em fotos, embora 50% se incomode em receber posts irrelevantes. A segurança também foi fator apontado pelos entrevistados e 40% deles disseram se sentir expostos na rede social.
Vale a pena ter uma loja no Facebook?
Grandes players montam modelo de revenda com os usuários, enquanto pequenas e médias empresas encontram na ferramenta um modelo prático de comércio virtual.
O comércio virtual e as redes sociais vivem um momento de expansão no Brasil. O Facebook já se tornou uma plataforma de relacionamento das marcas com os consumidores, mas aparece também como um ambiente com potencial para vendas. Por meio de ferramentas como LikeStore e beeSocial, o F-Commerce, como é chamado o modelo de negócio, ganha popularidade e é adotado por empresas de variados portes, desde pequenos empreendedores até grandes varejistas.
Players como Magazine Luiza e Submarino aderiram ao ambiente com plataformas próprias e metodologia de revenda. Outro varejista que entrou no canal este mês foi o Compra Fácil, por meio do beeSocial, desenvolvido pela agência Frog. Com a iniciativa, a empresa pretende aumentar em 5% o seu faturamento. A LikeStore, no entanto, é a plataforma mais conhecida no mercado. Lançada no início de 2011, a startup possui 4.800 lojas cadastradas e recebeu mais de 100 mil visitas no período de um ano, com lojas que chegam a faturar, em média, R$ 30 mil por mês.
"O interessante da ferramenta é que, na maioria dos casos, as pequenas empresas que tinham vendas inexpressivas no seu e-commerce aumentaram de 100% a 200% por mês. Estamos próximos de uma estrutura que se paga com apenas oito meses da primeira loja ter sido lançada", Ricardo Grandinetti, Gerente de Produto da LikeStore, em entrevista ao Mundo do Marketing.
Dificuldades do F-Commerce
O desempenho positivo, no entanto, não impede que haja obstáculos. A estrutura atual da LikeStore é totalmente manual e esse é um dos principais inconvenientes da ferramenta. Pequenas e médias empresas, que lidam com baixos volumes e estoques, conseguem gerenciar melhor o trabalho. Para solucionar esta barreira de adesão por parte das companhias de grande porte, a startup está investindo na construção de uma API, que permitirá a integração do canal com o e-commerce das marcas.
O desempenho positivo, no entanto, não impede que haja obstáculos. A estrutura atual da LikeStore é totalmente manual e esse é um dos principais inconvenientes da ferramenta. Pequenas e médias empresas, que lidam com baixos volumes e estoques, conseguem gerenciar melhor o trabalho. Para solucionar esta barreira de adesão por parte das companhias de grande porte, a startup está investindo na construção de uma API, que permitirá a integração do canal com o e-commerce das marcas.
"Vamos oferecer esta possibilidade porque há muitas lojas que gostariam de estar no Facebook, mas não conseguem fazer esta integração. Para isto, elas gastariam, em média, de R$ 3 mil a R$ 6 mil para tê-la. Dentro da nossa plataforma, a API será praticamente gratuita. O vendedor subirá o produto no e-commerce e logo chegará ao Facebook. A venda na rede social também acusará uma baixa no estoque", conta Grandinetti.
Outros varejistas criaram sua própria integração com a rede social e conseguem gerenciar bem a relação entre os canais, entretanto, empresas que entraram no F-Commerce por meio da LikeStore, como o Hotel Urbano, não obtiveram o mesmo êxito. Após quatro meses na plataforma, o site decidiu investir apenas em promoções mais direcionadas para os seus mais de dois milhões de fãs no Facebook.
"O Hotel Urbano cresce muito por mês e temos um volume de vendas alto. A loja do Facebook era muito manual para nós, já que não era integrada ao nosso sistema. Tínhamos que criar outro controle de estoque fora do nosso administrativo e pelo tamanho da empresa começou a ser inviável", destaca Roberta Antunes, Diretora de Marketing do Hotel Urbano, em entrevista ao Mundo do Marketing.
Cases de sucesso
No Brasil, o maior player no F-commerce é o Magazine Você, do Magazine Luiza, que desde março conta com mais de 20 mil lojas cadastradas. O modelo também abrange o Orkut e trabalha por meio de comissões aos revendedores de 2,5% ou 4,5%, dependo do produto. Assim como a varejista, o Submarino também disponibilizou uma metodologia simples de revenda com os consumidores. Em ambas as plataformas, os usuários podem escolher o nome da sua loja, como "Loja da Fátima" e "Loucos Por Descontos".
No Brasil, o maior player no F-commerce é o Magazine Você, do Magazine Luiza, que desde março conta com mais de 20 mil lojas cadastradas. O modelo também abrange o Orkut e trabalha por meio de comissões aos revendedores de 2,5% ou 4,5%, dependo do produto. Assim como a varejista, o Submarino também disponibilizou uma metodologia simples de revenda com os consumidores. Em ambas as plataformas, os usuários podem escolher o nome da sua loja, como "Loja da Fátima" e "Loucos Por Descontos".
Já na plataforma do LikeStore, a DellaSanta tem se destacado pela movimentação que a loja gerou em um mês no sistema, faturando quase R$ 30 mil. A marca de acessórios femininos começou em janeiro com um e-commerce próprio, mas o servidor do site não suportava a quantidade de acessos e caía frequentemente. A saída para a sobrevivência foi o Facebook.
"O segredo do nosso sucesso é que estamos constantemente online, respondendo às dúvidas das consumidoras e mostramos variados produtos que agradam as mulheres. Quando elas estão satisfeitas nos divulgam na rede e ajudam a aumentar o nosso público. Anteriormente, pensávamos na loja como uma grana extra, mas a adesão está sendo muito grande e já estamos administrando como um negócio da família", ressalta Arthur Moraes, Diretor de Tecnologia da DellaSanta Brasil, em entrevista ao portal.
Novidades para a plataforma
Com um aplicativo sem custo de adesão e apenas taxas sobre vendas, a LikeStore hoje se apresenta como o principal canal brasileiro para se afiliar ao F-Commerce. A Fashionera, por exemplo, lançou esta semana uma loja na plataforma para impactar diretamente os seus fãs e planeja abrir a possibilidade para os internautas revenderem seus produtos.
Com um aplicativo sem custo de adesão e apenas taxas sobre vendas, a LikeStore hoje se apresenta como o principal canal brasileiro para se afiliar ao F-Commerce. A Fashionera, por exemplo, lançou esta semana uma loja na plataforma para impactar diretamente os seus fãs e planeja abrir a possibilidade para os internautas revenderem seus produtos.
Para atrair mais empresas, além de conectar a API do aplicativo ao e-commerce das empresas, a LikeStore criou a ferramenta de recarga de créditos para celular por meio do Facebook. Com o modelo, a startup pretende brincar com as questões sociais, em que o usuário pode dar créditos aos amigos e também pedir quando estiver sem.
Já o Compra Fácil entrou no setor com um modelo diferente de loja, produzido pela Agência Frog. O design da loja do varejista no Facebook é mais trabalhado do que o dos concorrentes e os produtores da ferramenta apostam no aplicativo "Buzz" como diferencial. A ferramenta é um termômetro que simula a experiência do shopping, isto é, todos os produtos que o usuário visualiza e coloca no carrinho serão vistos pelos seus amigos dentro do ambiente de compra. O internauta também pode postar qualquer item na sua timeline e pedir a opinião dos amigos para ajudar na sua escolha.
"Queríamos juntar todo o nosso conhecimento das redes sociais com o e-commerce, que é uma atividade fria, ou seja, a pessoa entra para comprar e está sozinha naquele espaço virtual. Nosso objetivo era trazer o diálogo e opiniões de amigos para esta atividade. Montamos, então, uma plataforma com novo visual e que poderia ser usado em outra rede, como por exemplo, o Google +, caso venha a aderir ao modelo", declara Brunno Gens, Sócio Diretor de Criação e Operações da Agência Frog, em entrevista ao Mundo do Marketing.
Depois da primeira fase, em que muito se falou sobre o Facebook como plataforma de vendas, agora, o F-Commerce vive um novo momento e pode caminhar para a consolidação. "O brasileiro é o povo que passa mais tempo no Facebook e que tem mais amigos. Existe um número grande de pessoas que usam esse canal excessivamente, por isso o F-Commerce é uma consequência natural do mercado. Existiu uma primeira onda, em que os consumidores conheceram a plataforma e isso gerou muito barulho, mas não trouxe resultados. Estamos numa segundo etapa, em que as pessoas estão começando a usar a plataforma e tornando-a realmente um modelo de negócios. Daqui a cinco anos, o modelo estará mais substancial", acredita Grandinetti da LikeStore.
sábado, 28 de abril de 2012
II Workshop Marketing Best Gratuito para Assessores de Imprensa
O MadiaMundoMarketing, líder em consultoria de marketing no país, irá realizar o “II Workshop Marketing Best”, um processo de certificação de profissionais, que terão a oportunidade de adquirir conhecimentos e técnicas sobre como elaborar os “cases” das premiações mais importantes do marketing brasileiro: o Marketing Best e o Marketing Best Sustentabilidade. O evento gratuito acontece no dia 9 de maio, 5ª feira, às 9h, na Madia Marketing School, São Paulo, sendo aberto à participação de interessados, que poderão se inscrever através do e-mail tpaula@madiamundomarketing.com.br, com Tatiana de Paula.
Em um encontro de duas horas, os profissionais serão treinados por Francisco Madia, Presidente do MadiaMundoMarketing, considerado a maior autoridade em Marketing do País, sobre as técnicas de como preparar, redigir e apresentar um case – relato detalhado das ações/projetos de marketing.
As empresas de Assessorias de Imprensa e seus Assessores que participarem do workshop, estarão habilitados e certificados para serem contratados pelas empresas inscritas no prêmio para escreverem seus cases, e serão indicados através da home page do Portal Marketing Best. Os certificados dos assessores de imprensa participantes poderão ser retirados na MMS- Madia Marketing School, na semana seguinte ao workshop. As vagas são limitadas.
Sobre o Prêmio Marketing Best:
Há mais de duas décadas, o Prêmio Marketing Best promove e dá visibilidade às empresas e organizações de todo o país, que mais se destacam no planejamento e execução de estratégias de marketing modernas, inovadoras, éticas e de qualidade. O Prêmio Marketing Best foi criado em 1988, pela Editora Referência, através da Revista Marketing, e o MadiaMundoMarketing.
Em 25 anos de atividades, o Prêmio Marketing Best já premiou mais de 600 “cases”, de empresas de diferentes portes e setores de atuação. Com a qualidade e seriedade das Marketing Performances premiadas, o Marketing Best é considerado uma referência de excelência em Marketing para as organizações que buscam uma “certificação” para o sucesso de suas estratégias.
Sobre o Prêmio Marketing Best Sustentabilidade:
Em 2002, com o objetivo de estimular, reverenciar, premiar e disseminar os melhores exemplos de empresas, fundações, institutos e associações que sempre promovem e demonstram, através de suas práticas e ações empresariais, a busca permanente e incansável da sustentabilidade, a Editora Referência, através da Revista Marketing, e o MadiaMundoMarketing, por meio da Madia Marketing School, instituíram também o Prêmio Marketing Best Reponsabilidade Social, que no ano de 2010 passou a denominar-se Prêmio Marketing Best Sustentabilidade.
Em 10 anos, o Marketing Best Sustentabilidade já premiou mais de 200 “cases” de empresas e instituições que revelam, permanentemente, e em todas as suas práticas, a preocupação dominante com a Sustentabilidade, sob todas as suas dimensões.
Serviço:
II Workshop Marketing Best
Público: Assessorias e Assessores de Imprensa
Data: 09/05/2012
Horário: 9h
Local: Madia Marketing School
Endereço: Rua Padre João Manuel, 755 – 13 andar, cj. 132, São Paulo
Inscrições: tpaula@madiamundomarketing.com.br, com Tatiana de Paula
Fone: (11) 3065-6464
Informações para a Imprensa:
MadiaMundoMarketing
Leliane Vidotti – lelianevidotti@madiamundomarketing.com.br
Fone: (11) 3065-6464
FONTE: inteligemcia
Data: 09/05/2012
Horário: 9h
Local: Madia Marketing School
Endereço: Rua Padre João Manuel, 755 – 13 andar, cj. 132, São Paulo
FONTE: inteligemcia
segunda-feira, 9 de abril de 2012
terça-feira, 24 de janeiro de 2012
terça-feira, 10 de janeiro de 2012
terça-feira, 3 de janeiro de 2012
Matéria Recomendável - Como Tomar decisões inteligentes em 60 segundos!
Às vezes, temos que encarar decisões que envolvem uma ou mais coisas desconhecidas. Não sabemos com antecedência quais serão as consequências de cada alternativa.
Isso é especialmente verdadeiro quando se trata de decisões grandes, como largar o emprego, começar ou terminar um relacionamento ou mudar de cidade.
Quando você precisa tomar tamanha decisão, o que você faz? Sem saber quais serão as consequências, existe algo melhor a se fazer do que simplesmente chutar?
Geralmente, as pessoas ficam paralisadas perante tais situações. Mesmo quando você não gosta do que tem, você pode temer que as outras alternativas sejam piores. De certa forma, toda decisão envolve uma escolha entre manter o status quo vs. fazer uma mudança. Quando não temos certeza de que uma mudança será para melhor, por eliminação, deixamos tudo como está.
Deixe-me dar a você um método simples para tomar esse tipo de decisão. Na maioria dos casos, não são necessários mais que 60 segundos para avaliar qualquer caminho em específico. Para cada alternativa que você está considerando, pergunte-se: “Isso é realmente a minha cara?”. O que você está perguntando é se cada caminho é uma expressão justa de quem você realmente é. A que nível cada opção reflete seu verdadeiro “eu”?
Decisões são atos de expressão pessoal
Quando olhamos para as escolhas como sendo mais que meros caminhos – como frases criativas de expressão pessoal –, algumas decisões se tornam muito mais fáceis de serem tomadas. Você pode dizer a si mesmo: “Esse caminho não vai ser fácil, mas sei que é o caminho certo a seguir porque é isso que sou”. Ou você pode concluir: “Não importa quanto eu tente me convencer disso, eu sei que, no fundo, isso não é que eu sou. Simplesmente não é a minha cara”.
É importante separar essa fase da avaliação do ato de angariar coragem para tomar uma atitude. Tudo bem saber que você está em um lugar onde não deseja estar, mesmo que você ainda não tenha a habilidade necessária para fazer algo a respeito disso. A coragem para agir vem depois.
Aqui vão algumas maneiras de aplicar esse método:
• Este emprego é a minha cara?
• Esta empresa é a minha cara?
• Ser um empregado (ou um empreendedor, ou um inventor ou o dono de uma empresa) é a minha cara?
• Este relacionamento é a minha cara?
• Esta cidade é a minha cara?
• Esta casa é a minha cara?
• Este livro que estou lendo é a minha cara?
• Esta blusa/saia/gravata é a minha cara?
• Este amigo é a minha cara?
• Este hobby é a minha cara?
• Este carro é a minha cara?
• Esta crença religiosa ou espiritual é a minha cara?
• Esta empresa é a minha cara?
• Ser um empregado (ou um empreendedor, ou um inventor ou o dono de uma empresa) é a minha cara?
• Este relacionamento é a minha cara?
• Esta cidade é a minha cara?
• Esta casa é a minha cara?
• Este livro que estou lendo é a minha cara?
• Esta blusa/saia/gravata é a minha cara?
• Este amigo é a minha cara?
• Este hobby é a minha cara?
• Este carro é a minha cara?
• Esta crença religiosa ou espiritual é a minha cara?
Repare que você pode aplicar a pergunta “É a minha cara?” a decisões grandes ou pequenas. É algo que você pode usar todos os dias, mesmo quando você está somente decidindo o que comprar no mercado.
Diga algumas sílabas
Se você está com problemas para definir se uma decisão é realmente a sua cara, simplesmente descreva suas características em voz alta. Nas palavras dos Três Patetas: “Diga algumas sílabas”. Por exemplo, quando você está pensando em mudar de carreira, descreva a nova carreira que você está considerando. É segura ou arriscada? Sem graça ou excitante? Social ou solitária? Agora considere se esses mesmos adjetivos poderiam descrevê-lo como pessoa. Você é seguro ou arriscado? Sem graça ou excitante? Social ou solitário? Essa carreira é a sua cara? Às vezes, isso pode parecer um pouco bobo, mas tenho certeza que você vai ter uns insights interessantes se você entrar na minha onda e o fizer.
Se tiver coragem, faça o mesmo com os seus relacionamentos mais próximos, incluindo os contatos profissionais. Isso vai ensiná-lo um monte sobre quais pessoas são as mais adequadas para você. Se seu relacionamento atual parece um pouco fora de linha, esse processo vai ajudá-lo a entender por quê. Você poderá ver onde seu “eu” verdadeiro e sua realidade atual estão desalinhados.
Reforço positivo
Ao tomar decisões através do método “Isso é a minha cara?”, você está usando uma versão idealizada de si mesmo como comparativo. Esse é o seu melhor “eu”. É quem você é nos seus sonhos e nos seus objetivos, é quem você quer ser.
O que acontece quando você começa a preencher sua vida com pessoas, lugares e objetos que, razoavelmente, refletem seu verdadeiro “eu”? Por osmose, você começa a adicionar mais dessas qualidades a você mesmo. É um lembrete constante do tipo de pessoa que você luta para ser. Mesmo quando a realidade é um pouco diferente, você continua retornando a esse esforço positivo diário.
Eu tenho usado o método “Isso é a minha cara?” muito ultimamente. Eu o ensinei à Erin (minha esposa) e ela me disse quanto também gostou dele. Quando vamos comprar móveis, olhamos para uma peça e perguntamos: “Isso é a nossa cara?”. Até agora, parecemos estar sempre em concordância. É uma ótima maneira de assegurar que estamos na mesma página.
Olhe à sua volta. O que você pode dizer que é realmente a sua cara? O que não é? O que você pode fazer a respeito disso?
Matéria Publicada por:
Steve Pavlina - Um dos "blogueiros" mais famosos do mundo, Steve abandonou uma carreira promissora como criador de softwares e jogos para se dedicar a um site de desenvolvimento pessoal na web, compartilhando com o mundo seus insights e idéias sobre os mais diversos temas ligados ao crescimento pessoal. Conheça o site original de Steve Pavlina em: http://www.stevepavlina.com
Fonte:
http://www.excellencestudio.com.br/tomada-de-decisao/como-tomar-decisoes-inteligentes-em-60-segundos.htm
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