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Uma faz tudo em relação a marketing e comunicação, mete a mão na massa, aprende e o mais forte esta na estratégia. Carol Andrade é Profissional de Marketing especialista em Branding e Comunicação estratégica, extensionista em planejamento estratégico e gerenciamento de projetos e técnica em Design Gráfico desde 2008. (CRA MG 06001122). Hoje atua como profissional de Marketing na empresa Madepal em BH, e como assessora de Marketing na empresa Fideliza MKT e na empresa CONCEITO A, também é assessora de marketing na Betimnet Criações onde deve grande parte da sua experiência e é consultora de Marketing das empresas Gersol - Gerenciamento de resíduos, Conceptos - Arquitetura e Meio Ambiente e Metalúrgica MetalWark. Pretende se dedicar a um esporte este ano, só pra constar. :D

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domingo, 29 de abril de 2012

Usuários se comportam de maneira diferente no Facebook e no Twitter e esperam o mesmo das marcas


Pesquisa mapeia o comportamento dos usuários de redes sociais no Brasil e as diferenças de postura e expectativa em cada uma.

As redes sociais estão mais presentes no cotidiano de seus usuários e são fortes mobilizadoras de causas e tendências. Para saber como o internauta se utiliza de cada uma delas, a Hi-Mídia e a M.Sense realizaram um estudo em que mapeiam o comportamento do usuário de redes sociais no Brasil. Foram ouvidas 484 pessoas em todo o país.
Entre os entrevistados, 95% dos respondentes utilizam redes sociais. Acessado por 86% dos entrevistados, o Facebook tem forte apelo para comunicação com amigos e familiares, segundo 81% de seus usuários. Já o Twitter, acessado por 32% dos pesquisados, tem como principal objetivo a atualização de notícias e acontecimentos para 58% dos entrevistados que possuem conta. As demais redes aparecem com percentuais menores de acesso, com 33% para o Google+, 22% para Linkedin, 16% para o Badoo e 10% para o Sonico. Uma parcela considerável dos pesquisados, 63%, afirmou ainda usar o Orkut.
A pesquisa aponta ainda que a frequência de uso e o local de acesso variam de acordo com a ferramenta. O acesso domiciliar é o mais comum entre todas as redes, variando de 83% a 93% de acordo com cada uma delas. Já no trabalho, 35% dos usuários de Facebook, 37% dos cadastrados no Twitter, 40% dos que possuem Linkedin e 22% das pessoas que têm Orkut disseram acessar suas contas.
Os usuários de Facebook ganham também no quesito mobilidade. Dos pesquisados que afirmaram possuir conta na rede, 23% acessam via celular ou outro dispositivo móvel, contra 25% do Twitter, 15% do Linkedin e 12% do Orkut. O tempo que os internautas passam conectados também varia. Cinquenta e sete por cento dos usuários de Facebook acessam suas contas mais de uma vez por dia e 20% disseram ficar conectado o dia todo. Com assinantes menos assíduos, o Twitter possui 12% dos usuários conectados o dia todo e o Linkedin, apenas 6%.
A pesquisa avaliou ainda a interação do usuário com marcas no Facebook e no Twitter. No primeiro, 57% dos usuários curtem alguma marca e buscam novidades sobre elas. Já no Twitter, a busca é sobre melhores oportunidades de compra e descontos. Entre os entrevistados, 57% curtem no Facebook alguma marca, sendo a Nike a marca mais citadas e 73% comentam sobre suas compras quando são surpreendidos tanto positivamente como negativamente. O uso das redes para comentar sobre compras é elevado (65%) e não se restringe às reclamações ou elogios a determinada marca.
As redes sociais devem ter papel relevante durante o ano de 2012 no que se refere a discussões políticas e nas eleições: 56% concordam que existe influência dos comentários nas redes sociais em assuntos sociais e políticos para abaixo assinados, mobilizações em prol de uma causa e eleições em 2012.
No Twitter, 55% dos entrevistados disseram apenas observar o que acontece na rede e apenas 25% disseram valorizar o número de seguidores e 32%, os retweets. A pesquisa apontou ainda que 60% dos assinantes usam a rede como forma de discutir assuntos sociais e políticos, contra 56% do Facebook. E
61% acreditam que o Twitter pode influenciar em um possível contato profissional, frente a 56% dos usuários do Facebook.
Outro ponto avaliado pela pesquisa foi a geração de conteúdo e o status social. O estudo identificou que 53% dos usuários de Facebook compartilham e interagem com os conteúdos publicados, além de valorizar muito este tipo de ação. Dentre os entrevistados, 48% afirmaram gostar de ser marcados em fotos, embora 50% se incomode em receber posts irrelevantes. A segurança também foi fator apontado pelos entrevistados e 40% deles disseram se sentir expostos na rede social. 

Vale a pena ter uma loja no Facebook?


Grandes players montam modelo de revenda com os usuários, enquanto pequenas e médias empresas encontram na ferramenta um modelo prático de comércio virtual.


O comércio virtual e as redes sociais vivem um momento de expansão no Brasil. O Facebook já se tornou uma plataforma de relacionamento das marcas com os consumidores, mas aparece também como um ambiente com potencial para vendas. Por meio de ferramentas como LikeStore e beeSocial, o F-Commerce, como é chamado o modelo de negócio, ganha popularidade e é adotado por empresas de variados portes, desde pequenos empreendedores até grandes varejistas.
Players como Magazine Luiza e Submarino aderiram ao ambiente com plataformas próprias e metodologia de revenda. Outro varejista que entrou no canal este mês foi o Compra Fácil, por meio do beeSocial, desenvolvido pela agência Frog. Com a iniciativa, a empresa pretende aumentar em 5% o seu faturamento. A LikeStore, no entanto, é a plataforma mais conhecida no mercado. Lançada no início de 2011, a startup possui 4.800 lojas cadastradas e recebeu mais de 100 mil visitas no período de um ano, com lojas que chegam a faturar, em média, R$ 30 mil por mês.
"O interessante da ferramenta é que, na maioria dos casos, as pequenas empresas que tinham vendas inexpressivas no seu e-commerce aumentaram de 100% a 200% por mês. Estamos próximos de uma estrutura que se paga com apenas oito meses da primeira loja ter sido lançada", Ricardo Grandinetti, Gerente de Produto da LikeStore, em entrevista ao Mundo do Marketing.
Dificuldades do F-Commerce
O desempenho positivo, no entanto, não impede que haja obstáculos. A estrutura atual da LikeStore é totalmente manual e esse é um dos principais inconvenientes da ferramenta. Pequenas e médias empresas, que lidam com baixos volumes e estoques, conseguem gerenciar melhor o trabalho. Para solucionar esta barreira de adesão por parte das companhias de grande porte, a startup está investindo na construção de uma API, que permitirá a integração do canal com o e-commerce das marcas.
"Vamos oferecer esta possibilidade porque há muitas lojas que gostariam de estar no Facebook, mas não conseguem fazer esta integração. Para isto, elas gastariam, em média, de R$ 3 mil a R$ 6 mil para tê-la. Dentro da nossa plataforma, a API será praticamente gratuita. O vendedor subirá o produto no e-commerce e logo chegará ao Facebook. A venda na rede social também acusará uma baixa no estoque", conta Grandinetti.
Outros varejistas criaram sua própria integração com a rede social e conseguem gerenciar bem a relação entre os canais, entretanto, empresas que entraram no F-Commerce por meio da LikeStore, como o Hotel Urbano, não obtiveram o mesmo êxito. Após quatro meses na plataforma, o site decidiu investir apenas em promoções mais direcionadas para os seus mais de dois milhões de fãs no Facebook.
"O Hotel Urbano cresce muito por mês e temos um volume de vendas alto. A loja do Facebook era muito manual para nós, já que não era integrada ao nosso sistema. Tínhamos que criar outro controle de estoque fora do nosso administrativo e pelo tamanho da empresa começou a ser inviável", destaca Roberta Antunes, Diretora de Marketing do Hotel Urbano, em entrevista ao Mundo do Marketing.
Cases de sucesso
No Brasil, o maior player no F-commerce é o Magazine Você, do Magazine Luiza, que desde março conta com mais de 20 mil lojas cadastradas. O modelo também abrange o Orkut e trabalha por meio de comissões aos revendedores de 2,5% ou 4,5%, dependo do produto. Assim como a varejista, o Submarino também disponibilizou uma metodologia simples de revenda com os consumidores. Em ambas as plataformas, os usuários podem escolher o nome da sua loja, como "Loja da Fátima" e "Loucos Por Descontos".
Já na plataforma do LikeStore, a DellaSanta tem se destacado pela movimentação que a loja gerou em um mês no sistema, faturando quase R$ 30 mil. A marca de acessórios femininos começou em janeiro com um e-commerce próprio, mas o servidor do site não suportava a quantidade de acessos e caía frequentemente. A saída para a sobrevivência foi o Facebook.
"O segredo do nosso sucesso é que estamos constantemente online, respondendo às dúvidas das consumidoras e mostramos variados produtos que agradam as mulheres. Quando elas estão satisfeitas nos divulgam na rede e ajudam a aumentar o nosso público. Anteriormente, pensávamos na loja como uma grana extra, mas a adesão está sendo muito grande e já estamos administrando como um negócio da família", ressalta Arthur Moraes, Diretor de Tecnologia da DellaSanta Brasil, em entrevista ao portal.
Novidades para a plataforma
Com um aplicativo sem custo de adesão e apenas taxas sobre vendas, a LikeStore hoje se apresenta como o principal canal brasileiro para se afiliar ao F-Commerce. A Fashionera, por exemplo, lançou esta semana uma loja na plataforma para impactar diretamente os seus fãs e planeja abrir a possibilidade para os internautas revenderem seus produtos.
Para atrair mais empresas, além de conectar a API do aplicativo ao e-commerce das empresas, a LikeStore criou a ferramenta de recarga de créditos para celular por meio do Facebook. Com o modelo, a startup pretende brincar com as questões sociais, em que o usuário pode dar créditos aos amigos e também pedir quando estiver sem.
Já o Compra Fácil entrou no setor com um modelo diferente de loja, produzido pela Agência Frog. O design da loja do varejista no Facebook é mais trabalhado do que o dos concorrentes e os produtores da ferramenta apostam no aplicativo "Buzz" como diferencial. A ferramenta é um termômetro que simula a experiência do shopping, isto é, todos os produtos que o usuário visualiza e coloca no carrinho serão vistos pelos seus amigos dentro do ambiente de compra. O internauta também pode postar qualquer item na sua timeline e pedir a opinião dos amigos para ajudar na sua escolha.
"Queríamos juntar todo o nosso conhecimento das redes sociais com o e-commerce, que é uma atividade fria, ou seja, a pessoa entra para comprar e está sozinha naquele espaço virtual. Nosso objetivo era trazer o diálogo e opiniões de amigos para esta atividade. Montamos, então, uma plataforma com novo visual e que poderia ser usado em outra rede, como por exemplo, o Google +, caso venha a aderir ao modelo", declara Brunno Gens, Sócio Diretor de Criação e Operações da Agência Frog, em entrevista ao Mundo do Marketing.
Depois da primeira fase, em que muito se falou sobre o Facebook como plataforma de vendas, agora, o F-Commerce vive um novo momento e pode caminhar para a consolidação. "O brasileiro é o povo que passa mais tempo no Facebook e que tem mais amigos. Existe um número grande de pessoas que usam esse canal excessivamente, por isso o F-Commerce é uma consequência natural do mercado. Existiu uma primeira onda, em que os consumidores conheceram a plataforma e isso gerou muito barulho, mas não trouxe resultados. Estamos numa segundo etapa, em que as pessoas estão começando a usar a plataforma e tornando-a realmente um modelo de negócios. Daqui a cinco anos, o modelo estará mais substancial", acredita Grandinetti da LikeStore. 

sábado, 28 de abril de 2012

II Workshop Marketing Best Gratuito para Assessores de Imprensa


O MadiaMundoMarketing, líder em consultoria de marketing no país, irá realizar o “II Workshop Marketing Best”, um processo de certificação de profissionais, que terão a oportunidade de adquirir conhecimentos e técnicas sobre como elaborar os “cases” das premiações mais importantes do marketing brasileiro: o Marketing Best e o Marketing Best Sustentabilidade. O evento gratuito acontece no dia 9 de maio, 5ª feira, às 9h, na Madia Marketing School, São Paulo, sendo aberto à participação de interessados, que poderão se inscrever através do e-mail tpaula@madiamundomarketing.com.br,  com Tatiana de Paula.
Em um encontro de duas horas, os profissionais serão treinados por Francisco Madia, Presidente do MadiaMundoMarketing, considerado a maior autoridade em Marketing do País, sobre as técnicas de como preparar, redigir e apresentar um case – relato detalhado das ações/projetos de marketing.
As empresas de Assessorias de Imprensa e seus Assessores que participarem do workshop, estarão habilitados e certificados para serem contratados pelas empresas inscritas no prêmio para escreverem seus cases, e serão indicados através da home page do Portal Marketing Best. Os certificados dos assessores de imprensa participantes poderão ser retirados na MMS- Madia Marketing School, na semana seguinte ao workshop. As vagas são limitadas.
Sobre o Prêmio Marketing Best:
Há mais de duas décadas, o Prêmio Marketing Best promove e dá visibilidade às empresas e organizações de todo o país, que mais se destacam no planejamento e execução de estratégias de marketing modernas, inovadoras, éticas e de qualidade. O Prêmio Marketing Best foi criado em 1988, pela Editora Referência, através da Revista Marketing, e o MadiaMundoMarketing.
Em 25 anos de atividades, o Prêmio Marketing Best já premiou mais de 600 “cases”, de empresas de diferentes portes e setores de atuação. Com a qualidade e seriedade das Marketing Performances premiadas, o Marketing Best é considerado uma referência de excelência em Marketing para as organizações que buscam uma “certificação” para o sucesso de suas estratégias.
Sobre o Prêmio Marketing Best Sustentabilidade:
Em 2002, com o objetivo de estimular, reverenciar, premiar e disseminar os melhores exemplos de empresas, fundações, institutos e associações que sempre promovem e demonstram, através de suas práticas e ações empresariais, a busca permanente e incansável da sustentabilidade, a Editora Referência, através da Revista Marketing, e o MadiaMundoMarketing, por meio da Madia Marketing School, instituíram também o Prêmio Marketing Best Reponsabilidade Social, que no ano de 2010 passou a denominar-se Prêmio Marketing Best Sustentabilidade.
Em 10 anos, o Marketing Best Sustentabilidade já premiou mais de 200 “cases” de empresas e instituições que revelam, permanentemente, e em todas as suas práticas, a preocupação dominante com a Sustentabilidade, sob todas as suas dimensões.
Serviço:
II Workshop Marketing Best
Público: Assessorias e Assessores de Imprensa
Data: 09/05/2012
Horário: 9h
Local: Madia Marketing School
Endereço: Rua Padre João Manuel, 755 – 13 andar, cj. 132, São Paulo
Inscrições:  tpaula@madiamundomarketing.com.br, com Tatiana de Paula
Fone: (11) 3065-6464
Informações para a Imprensa:
MadiaMundoMarketing
Fone: (11) 3065-6464


FONTE: inteligemcia